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Grupo para o trabalho de Filosofia da Escola Estadual Professor Morais , 3º ano , Turma 31E

terça-feira, 27 de setembro de 2011


                                   Centro de Cultura de Belo Horizonte, 14 de setembro de 2011   

O "Cinema de Boldo" é apresentado toda quarta-feira no Centro de Cultura Belo Horizonte, onde são reproduzidos curtas-metragens de aproximadamente 10 a 20 minutos. Em cada mês são apresentados filmes de alguma região do Brasil. No dia 14 de setembro, foram apresentados os curtas "Nascente"; "Estória Alegre" e "No princípio era o Verbo", todos da região Sudeste.

O curta "Nascente", de Helvécio Martins Júnio, teve duração de 17 minutos e foi gravado em Minas Gerais. Lançada em 2005, a narrativa reflete a vida que flui e se renova à semelhança da água. O curta mostra um homem num barco fazendo um percurso da cabeceira do Rio Arruda até o mar; não possui um enredo e nem tem clímax ou conflitos. Da incerteza e mistérios, reside o poético, o melancólico e a crítica, que fazem com que o espectador tenha uma reflexão mais profunda para entender o filme.

O curta "Estória Alegre", de Claudia Pucci, durou 9 minutos e foi gravado em São Paulo. Lançada em 2002, a narrativa tematiza o cotidiano, focalizando aspectos psíquicos da personagem, os conflitos do ser humano consigo mesmo e com o mundo. A personagem (Nádia) ao descer uma ladeira com um carrinho de rolimã, ouve uma voz que sempre dizia a frase: "Amo-a, Nádia", ela não sabia de onde vinha a voz, mas logo se acostumou com a frase. Isso fazia com que o expectador ficasse intrigado e buscasse uma reflexão profunda para entender que a voz vinha do além.

O curta "No Princípio era o Verbo", de Virgínia Jorge, teve duração de 18 minutos e foi gravada no Espírito Santo. Lançada em 2006, a narrativa tem como objetivo fazer com que as pessoas acreditem na imaginação, que as conversas faziam as pessoas usarem essa imaginação, onde voltavam até os tempos passados para saber como eram Adão e Eva, acreditavam que a China ficava bem embaixo de nós, e que se colocássemos o ouvido no chão e ficássemos bem quietos ouviríamos os chineses conversarem, não conseguiríamos entender por causa da língua que falam. O filme passa para o expectador que podemos imaginar o que quisermos a partir da linguagem e do pensamento.

2 comentários:

  1. O cinema brasileiro tem grandes artes né... devemos valorizar isso

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  2. Ótimo trabalho, temos que valorizar os filmes nacionais de nosso país!!

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